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No Brasil, dois projetos de lei tramitam na Câmara dos Deputados para incluir no Sistema Único de Saúde (SUS) testes genéticos para detectar o risco desse câncer em mulheres com histórico familiar do mesmo.

Segundo o Dr. Jorge Reis Filho, que é diretor de patologia experimental no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, esse mapeamento oferecerá às pacientes uma ideia do risco que as filhas delas teriam e também formas de tratamento.

"A esperança e a confiança nas terapias atuais aumentaram muito por causa da genética", disse Reis à CNN.

Além disso, o FDA, órgão equivalente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nos Estados Unidos, aprovou o primeiro software que faz um diagnóstico automático.

A princípio, a tecnologia é voltada para o câncer de próstata, mas a expectativa é que em um ano seja usada também para mama e outros tipos de câncer.

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