Nego Di, comediante e influenciador digital   •  Reprodução/Redes sociais
Dois carros de luxo foram sequestrados pela Justiça com o casal   •  MPRS/Divulgação
Um dos carros apreendidos pelos agentes nesta sexta-feira (12)   •  MPRS/Divulgação
Anúncio aqui
Celulares e demais equipamentos que possa dimensionar o tamanho do crime investigado foram apreendidos   •  MPRS/Divulgação
Agentes cumpriram mandados em Santa Catarina, na residência do casal   •  MPRS/Divulgação
Amra de uso das Forças Armadas foi apreendida com Gabriela, que acabou presa em flagrante   •  MPRS/Divulgação
Anúncio aqui
Gabriela Sousa e Nego Di, influenciadores digitais do Rio Grande do Sul   •  Reprodução/redes sociais
Gabriela Sousa e Nego Di são investigados por suposta lavagem de dinheiro e fraude em rifas virtuais   •  Reprodução/redes sociais
Compartilhar matéria

A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, nesta terça-feira (10), manter a decisão que garantiu a liberdade provisória de Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di.

O influenciador e humorista responde por acusações de estelionato e lavagem de dinheiro.

A decisão, tomada de forma unânime, confirmou a liminar do ministro Reynaldo Soares da Fonseca, que havia concedido a soltura do réu anteriormente. A informação foi confirmada à CNN pela defesa do humorista.

Nego Di estava preso desde julho deste ano, investigado por estelionato. Ele é acusado de enganar mais de 300 pessoas que compraram produtos pela loja virtual “Tadizuera”, istrada por ele.

Segundo a polícia, as vítimas tiveram prejuízo estimado em mais de R$ 5 milhões.

No início de dezembro, a Justiça do Rio Grande do Sul advertiu o humorista após ele aparecer em um post na rede social de sua então advogada, Tatiana Borsa, momentos após deixar a prisão.

A advogada foi demitida por Nego Di. Na ocasião, a profissional publicou uma foto fazendo um brinde em comemoração com o humorista.

Leia Mais

Relembre o esquema

Nas redes, Nego Di dizia ter sido contratado por Anderson Bonetti para apenas divulgar os produtos, mas em outro vídeo dizia ser o dono e garantia a entrega do produto aos clientes.

Uma das vítimas do golpe, que teve um prejuízo de R$ 30 mil, ao comprar dois celulares e alguns ar-condicionado, contou à CNN sobre o modus operandi de Nego Di.

Segundo ela, o suspeito vendeu, em 2022, aparelhos celulares com valores bem abaixo do mercado e fez a entrega, para dar veracidade ao golpe.

Logo após, ele anunciou que criaria uma loja virtual, vendendo produtos em preço baixo para que todos pudessem ter o.

Tópicos
HumoristaRio Grande do SulSTJ (Superior Tribunal de Justiça)