A Boeing tem lidado tanto com acidentes fatais quanto problemas de qualidade.

No ano ado, um tampão de porta explodiu perto da traseira de um dos aviões da companhia, deixando um buraco na fuselagem durante um voo da Alaska Airlines. Os investigadores devem se reunir ainda este mês para discutir o incidente.

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No final de 2024, um acidente em um voo da Jeju Air na Coreia do Sul matou 179 pessoas, no que foi considerado o pior desastre aéreo do ano. A causa da queda do jato da Boeing, que tinha 15 anos de uso, ainda está sob investigação.

Além disso, a empresa teve que suspender a operação de seu avião mais vendido, o 737 Max por 20 meses após dois acidentes fatais no final de 2018 e início de 2019, que mataram 346 pessoas.

O modelo 787-8 Dreamliner da Boeing, tipo de aeronave envolvida no acidente desta quinta, nunca havia registrado acidentes dessa magnitude em sua história.

No entanto, houve outros casos. Neste ano, quatro ageiros e dois tripulantes ficaram feridos em um voo da United Airlines que sofreu um solavanco repentino no ar.

Os recentes problemas também causaram prejuízos para a companhia aérea. No início de 2025, a empresa havia registrado prejuízo de US$ 39,3 bilhões desde o início de 2019 e reportou prejuízos em praticamente todos os trimestres desde então.

Veja imagens do local do acidente na Índia:

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