Durante seu depoimento, a ex-namorada do veterano da indústria musical testemunhou como ela interagiu com vários assistentes e funcionários de Sean “Diddy” Combs durante o relacionamento deles — uma parte importante do esforço do governo para provar que Combs se envolveu em extorsão, de acordo com uma ex-promotora.

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Em entrevista, Julie Grant, âncora da Court TV e ex-promotora, disse que o depoimento de Ventura ajuda a pintar um quadro para o júri "da organização" e como as pessoas que trabalharam para Diddy podem ter se envolvido nas alegações.

Combs se declarou inocente das acusações que incluem conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte para se envolver em prostituição.

Grant ainda acrescentou que disse que a cantora consegue identificar casos em que testemunhou outras pessoas trabalhando "como agentes" para Combs e "fazendo coisas em seu nome". Grant disse: "Tudo isso contribui para a acusação de extorsão".

Segundo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, para condenar alguém por extorsão, os promotores devem comprovar cinco critérios diferentes. Um deles é a existência de uma organização criminosa e a existência de um padrão de atividade de extorsão.

Na acusação, o governo alega que Combs estava usando seus empreendimentos comerciais e "fazendo com que essas pessoas que trabalhavam para ele em várias funções o ajudassem a exercer esse poder e controle para forçar mulheres como Cassie a se envolverem em comportamentos sexuais indesejados", disse Grant.

Confira o que Cassie Ventura disse sobre os funcionários de Combs até agora:

Veja aqui os principais pontos do primeiro dia de julgamento do caso de Sean “Diddy” Combs.

Veja também: Vídeo flagra rapper Sean “Diddy” Combs agredindo mulher

 

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