Subramanian advertiu que Combs poderia ser expulso do tribunal se ele seguisse tentando interagir com o júri, que será responsável em definir se o rapper é culpado ou não das acusações.

O juiz disse que viu Combs em duas ocasiões diferentes olhando para o júri e "balançando a cabeça vigorosamente" durante o testemunho de Bryana Bongolan. Subramanian disse que já havia avisado a defesa que Combs não poderia fazer expressões faciais ou tentar ter qualquer interação ou influência sobre o júri.

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"Eu não poderia ter sido mais claro em relação ao que eu disse", afirmou o juiz. "É absolutamente inaceitável", acrescentou mais tarde.

Durante a sessão, ele chegou a questionar o advogado de defesa Marc Agnifilo se as tentativas de Combs "iriam acontecer de novo", ao que  Agnifilo garantiu que não.

"Não pode acontecer de novo", reforçou juiz. Segundo Subramanian, se isso acontecer, ele permitirá que o governo faça um pedido para dar ao júri uma instrução sobre o assunto e considerará medidas mais severas, como retirar Combs do tribunal.

De acordo com as leis federais, um réu tem o direito de encarar seus acusadores, mas há uma regra que permite que um réu seja removido por comportamento disruptivo, explicou Misty Marris, uma advogada de defesa que tem acompanhado de perto o caso. A remoção do tribunal é uma medida significativa, conforme ela explicou, e seria uma "catástrofe" para a defesa.

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